Há cerca de sete anos, minha prima, que tinha uma filha pequena veio visitar-me e o tempo todo ficava cercando-a por causa da piscina. Naquela época, sem filhos, achei a preocupação um tanto exagerada e até comentei com ela.
Coincidentemente, no dia seguinte, recebi um telefonema com a notícia de que a filha da empregada de uma amiga, de cinco anos, se afogou na piscina dela. Fui ao local rapidamente, mas infelizmente os médicos não conseguiram reanimá-la. Foi uma grande tristeza, até porque pela manhã, a menina brincou na água com todos da casa.
Relembrei deste episódio, pois duas crianças morreram na mesma situação, em Florianópolis, nesta semana. É lamentável. Por isso, é sempre bom alertar. Piscina e criança pequena desacompanhada não combinam.
Na praia, o perigo também é constante, mas considero a piscina mais perigosa, pois nos afazeres do dia a dia as pessoas se esquecem e de repente, numa fração de segundos, o pior pode acontecer.
Portanto, mamães! Cuidado com a piscina. Quem tem em casa, há instrumentos para mantê-la coberta e segura. Quem vai visitar alguém com piscina em casa, redobre a atenção, porque, como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar. Remediar pode custar a vida!
