segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O BOOK FOTOGRÁFICO DE NATAL VAI PARA...




Taize Monguilhotti, 31 anos, grávida de 14 semanas de seu primeiro filho. Ela, que é enfermeira, disse que ficou muito feliz em ganhar o Book fotográfico do Studio A 3 e que esperará para fazer as fotos quando a barriga estiver maior. Quanto ao nome do bebê, ainda não escolheu. Não importa.  O que importa é que ele já está dando sorte à mamãe...

Parabéns,  Taize! Felicidades e aproveite este presente de Natal.

 

ROUPAS DE BEBÊ. O QUE É ADEQUADO?








Já cansei de ver bebês, em pleno calor de verão, com roupas compridas e de manga longa, como se a temperatura para ele fosse diferente dos adultos. É bom lembrar que eles sentem frio e calor como nós. 

Usar roupas leves, de algodão, sem elástico apertado é uma boa dica para que o seu bebê fique bem à vontade. Se estiver calor para você também estará calor para ele. 

Para quem mora em região que venta muito, a dica é sempre sair com uma manta – de preferência também leve – para protegê-lo sem exageros. Então nada de roupas pesadas e fechadas nos dias quentes. Seu bebê, mesmo sem falar, irá agradecer.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

PAPINHAS, CHÁS E SUCOS: QUANDO É HORA DE COMEÇAR?




 
Só introduza novos alimentos sob orientação do pediatra


Quantas de nós não ouviu dos mais antigos: “faz um chazinho de erva doce para acalmar o bebê”, e até viu as famosas “chuquinhas” cheias do “famoso líquido”? Basta entrar em chats de mamães de primeira viagem que compartilham o uso do líquido - não indicado para esta fase, podendo trazer prejuízos à saúde do bebê.

De acordo com uma pesquisa da Academia Americana de Pediatria revelou que somente nos Estados Unidos 40% dos pais dão aos seus filhos alimentos sólidos antes mesmo dos 4 meses de idade.

No Brasil ainda não há uma pesquisa que avalie esse percentual, mas é comum ouvir histórias de mães que incluíram chás, sucos, papinhas e caldos no cardápio do bebê antes do tempo certo.

No caso de alimentos sólidos a inclusão no cardápio alimentar da criança é ainda mais arriscado, pois o bebê ainda não possui o aparelho digestivo totalmente desenvolvido para receber esses alimentos e não necessita deles.

O leite materno por si só já possui todos os nutrientes que o seu filho precisa para ter um desenvolvimento saudável. A Organização Mundial de Saúde recomenda:  “O leite materno é o alimento ideal para o bebê , e deve ser oferecido em exclusividade até os 6 meses de vida. “Não existe a necessidade nem indicação de oferecer qualquer outro alimento nesta fase”, afirma a pediatra da Rede Mãe, Flávia Cabral. “Além disso, antes dos 4 meses as crianças não possuem coordenação motora para ingerir alimentos sólidos, têm a tendência a empurrar a língua para a frente e cuspir tudo o que é oferecido”, completa.

Nota: ”É realmente importante que haja uma educação juntos dos pais para que eles entendam que é desnecessária e até perigosa a oferta de alimentos sólidos antes dos 4 meses às crianças. A idade recomendada para a introdução da diversificação alimentar é entre os 4 e os 6 meses uma vez que a criança tem de já ter uma série de pré-requisitos que antes dos 4 meses não os tem, sendo que as adaptações sensoriomotoras e funcionais vão garantir a segurança da diversificação alimentar.

Fonte: Reprodução: Rede Mães de Minas

terça-feira, 22 de outubro de 2013

NOVA PESQUISA: CHUPETAS - DEVO OU NÃO?





 

A maioria das mamães já deve ter passado por este dilema: devo ou não dar chupeta (ou os famosos bicos) para meu bebê? Na verdade, muitos especialistas são contra e argumentam uma série de fatores, mas no desespero, muitos papais recorrem a esse instrumento para acalmar o choro. Nós queremos saber:




Você é a favor do uso de chupetas?



(  ) Sim



(  ) Não



(  ) Ainda não pensei no assunto




Responda a pesquisa que está na capa do site www.maternofetal.com.br  e concorra a um Book Fotográfico completo do Studio A3. O sorteio será no dia 16 de dezembro.




Boa sorte!!!

RESULTADO DA PESQUISA




Pelo jeito, as gestantes ainda estão optando mais pelo parto normal. É o que indica a última pesquisa realizada pela  Materno Fetal com 120 mulheres. 53,33% responderam que preferem parto normal, 32,50% cesárea e 14,17% parto na água. 

A nutricionista Leize Magalhães passou por essas experiências. Há quatro anos teve seu primeiro filho Arthur, por meio de cesárea e agora, há 36 dias, seu segundo herdeiro – Miguel - nasceu de parto natural na água. “O parto natural foi uma experiência maravilhosa. É totalmente diferente. As contrações doem um pouco mais, mas com 12 dias minha rotina estava totalmente normal, ao contrário da cesárea, que em 40 dias ainda passava por um período de  recuperação.” 

Durante o parto natural - faz questão de explicar  -  sem corte e nem anestesia, Leize diz que a comunicação entre mãe e filho foi muito mais intensa. “O corpo fala pela gente”, comenta cheia de entusiasmo, já que, segundo ela, depois dessa experiência muita coisa mudou. “Sinto-me muito mais poderosa!”

Leize Magalhães no momento do parto na água