quarta-feira, 27 de abril de 2016

Nada como um colinho de mãe...





O bebê chora e chora e daí a mãe o pega no colo e...pronto! Acalma na hora. Uns explicam de que isso é “manha”  estratégia do bebê  que, por desejar mesmo o colo de mãe abre chora para ter esta conquista. Porém é o contrário. Um grupo de cientistas japoneses diz ter desvendado por que os bebês relaxam e param de chorar quando são pegos no colo.

A explicação é que um instinto criado durante a evolução de nossa espécie faz a frequência cardíaca dos bebês cair rapidamente quando são embalados no colo da mãe, o que causa uma profunda sensação de calma e relaxamento, numa ação coordenada de funções motoras, cardíacas e do sistema nervoso.
 
"Esta resposta infantil reduz o trabalho da mãe e é benéfico tanto para ela quanto para a criança", disse  a cientista chefe da pesquisa Kumi Kuroda, do Instituto Riken de Ciência do Cérebro do Japão.
 
A pesquisa  mediu a atividade elétrica cerebral em bebês humanos e filhotes de camundongos. Quando os roedores bebês são carregados por suas mães, eles adotam uma postura compacta característica, com os membros flexionados e param de emitir seus gritos agudos.
 
Em camundongos, a resposta calmante dependia do tato e da capacidade de perceber o movimento do corpo. As descobertas podem ter implicações importantes para pais, dizem os cientistas. "Essa compreensão adequada das crianças pode reduzir a frustração dos pais", disse Kuroda.
 
O texto da pesquisa esclarece: "Embora nosso estudo tenha sito feito sobre as mães, acreditamos que o efeito pode ser alcançado por qualquer cuidador principal".
 
Fonte: Extra

segunda-feira, 4 de abril de 2016

MENSAGEM PARA OS FUTUROS PAPAIS. DE NOVO!

Há exatamente três anos, escrevi a mensagem abaixo neste Blog e por incrível que pareça, ela foi a postagem mais lida. Sim, a mensagem direcionada aos futuros papais teve maior repercussão que qualquer outra. Por este motivo, resolvi reproduzi-la novamente, para incentivar novos leitores e, consequentemente, mais compreensão por parte "deles"...




ENTENDA-ME, POR FAVOR!

Os momentos finais da gestação requer cuidados em todos os aspectos, inclusive o emocional. É um momento em que a mulher se sente forte como uma leoa e ao mesmo tempo frágil como um cristal fino. Os hormônios estão em ebulição e os sentimentos se confundem, se entrelaçam com medo, alegria, esperança e dor. Não a dor física do parto em si, mas a dor de deixar de carregar consigo 24 horas por dia, o bebê que a acompanhou na barriga durante nove meses. 

Ao sair para ir à maternidade, a mulher é uma. Ao voltar para casa, com o bebê nos braços, é outra. Tudo muda. O ambiente físico do lar, a rotina, as emoções, os valores. Tudo realmente. E nesse contexto todo, uma figura é de primordial importância para passar pela fase de adaptação de uma forma mais segura: o marido. Ele pode amenizar o sofrimento advindo das grandes transformações e ser a peça chave para dias de grandes descobertas do que é uma família de verdade. 

Por isso, papais, sejam compreensivos nesta hora. Quando a esposa estiver chorando, não pergunte os motivos. Eles são tão óbvios. Abrace-a e encoraje a enfrentar a mudança com a segurança de que ela e o bebê não estarão sozinhos. Se a mamãe quiser ficar quieta ou fazer algo que não estava em seus planos, não murmure ou indague. Tenha paciência.

 Em muitos casos, sua esposa poderá até esquecer de você. Não se preocupe. É por pouco tempo. Se ela não se aproxima, aproxime-se! Seu filho não será seu concorrente. Será um aliado para dias especiais que virão. E assim, como tudo passa, esta fase de adaptação com uma novo integrante da família, também irá passar. E daí, algum dia, ao olhar para trás, você sentirá saudades deste tempo... tão controverso, mas também tão especial...