terça-feira, 19 de junho de 2012

VISITAS À MATERNIDADE. O QUE PODE E O QUE NÃO PODE

Olá mamães,

Já escrevi um artigo sobre isso, aliás o primeiro deste blog, mas não custa  relembrar. Por isso, segue uma entrevista bem interessante sobre este assunto tão comentado.

Espero que gostem!

Pediatra dá dicas de quando visitar uma nova mamãe e como se comportar para não atrapalhar

Larissa Lofrano

Logo após dar à luz a nova mamãe vive uma mistura de sentimentos: apesar do cansaço, está ansiosa por cuidar do bebê e receber amigos e familiares para mostrar o pequeno. Mas, será que é recomendável ir conhecer o bebê logo nos primeiros dias de vida? Para esclarecer essa e outras dúvidas, conversamos com a pediatra do Centro Clínico Gaúcho, Luana Otto Saraiva. Confira as indicações da especialista:

Donna: A partir de quando uma nova mãe pode receber visitas?
Luana: Após o nascimento, os familiares e amigos ficam ansiosos para fazer visitas. Porém, devemos levar em conta que, além do fato de mãe e bebê estarem cansados após o parto, os primeiros contatos com a criança devem ser reservados aos pais. Este é um momento em que a família está em fase de adaptação e é importante que eles tenham tempo para absorver as mudanças. Por isso, as visitas devem ser breves e, de preferência, evitando a primeira semana da chegada do bebê em casa.

Donna: Fala-se que não se deve fazer visita usando perfumes fortes, que podem causar enjoo na mãe ou bebê. É verdade?

Luana: As crianças ou mães não tendem a ficar mais enjoadas do que qualquer outra pessoa, contudo, perfumes fortes podem irritar as vias aéreas e causar certo incômodo.

Donna: Quais os cuidados na hora da visita?

Luana: O principal cuidado na hora da visita deve ser em relação ao tempo. As visitas devem ser breves e nunca podem invadir a noite, horário em que a criança deve ficar com o mínimo de estímulo externo para não se agitar. Outro cuidado importante é não fazer da visita um encontro de muitos amigos. Um número grande de pessoas tendem a agitar a criança, falando alto e atrapalhando a rotina que está se formando. Devemos evitar também a troca de "colos". Passar a criança de “mão em mão” não é saudável porque incomoda a criança, deixa a mãe ansiosa e facilitando o contágio de doenças.

Fonte : ZERO HORA

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