quinta-feira, 12 de julho de 2012

CUIDADO COM O ESTRESSE NA GRAVIDEZ




Entre tantos cuidados durante a gestação, mais um deve ser levado em conta: o estresse. Conciliar trabalho, família, mudança de rotina pode desencadear em momentos muito difíceis. Uma pesquisa recente, divulgada neste mês alerta. Mulheres grávidas que sofrem de estresse têm 60% mais chances de terem bebês com problemas de saúde. O estudo foi revelado pelo jornal britânico Daily Mail. O estresse durante a gestação deixa o feto mais suscetível a condições como síndrome de aspiração de mecônio, o que pode exigir um respirador artificial logo na primeira hora de vida.

A síndrome da aspiração de mecônio é geralmente ligada ao sofrimento fetal, e ocorre depois que o bebê respira uma mistura de mecônio, fezes e fluido amniótico. Pesquisadores da Princeton University analisaram registros de nascimento e, em paralelo, condições metereológicas para encontrar crianças que nasceram no Texas entre 1996 e 2008, cujas mães estavam expostas a furacões ou grandes tempestades tropicais durante a gravidez.

Os resultados mostraram que as mães que moravam em um raio de 30 km de um furação durante o terceiro trimestre estavam 60% mais propensas a ter um bebê com condições anormais. Os pesquisadores acreditam que os resultados podem estar ligados ao aumento dos hormônios do estresse, gerados pelas tempestades e furacões.

A professora Janet Currie, da Princeton University, afirmou que o fato de saber que a criança terá problemass respiratórios ao nascer é um indicativo importante para resultados de longo prazo. "Há muito interesse nessa área, de como as coisas que acontecem cedo podem afetar os resultados futuros", ressaltou. O estudo foi publicado no National Bureau of Economic Research.


Fonte: Terra

sexta-feira, 29 de junho de 2012

A IMPORTÂNCIA DO ÁCIDO FÓLICO




Consumo de ácido fólico na gravidez diminui risco de autismo nos bebês

Idealmente, quando a mulher decide se preparar para engravidar, procura um obstetra com o intuito de preparar o corpo. Entre as diversas recomendações do médico, há a indicação de uma dieta rica em ácido fólico --mesmo antes da concepção. Uma pesquisa publicada no "American Journal of Clinical Nutrition" mostrou que as mulheres que consomem cerca de 600 microgramas diárias dessa substância têm maiores chances de proteger os filhos contra o autismo.

Entre 2003 e 2009, o estudo analisou as informações de 837 mães de filhos autistas entre dois e cinco anos. A pesquisa começou três meses antes das mulheres engravidarem e seguiu até o final da gestação. A quantidade e a frequência de ingestão do ácido fólico foram avaliadas em cada caso.
"O ácido fólico já é usado há muito tempo, mas nunca com essa finalidade. Esse trabalho nos mostra mais um benefício da vitamina durante a gestação", explica o ginecologista e obstetra, Domingos Mantelli Borges Filho. Segundo o médico, uma dieta rica em ácido fólico deve ser iniciada três meses antes da mulher engravidar e continuar até a 12ª semana de gestação.

O ácido fólico é uma vitamina do complexo B presente em vegetais de folhas verde-escuras, tomate, aspargo, brócolis, além do fígado bovino, frutas cítricas e gema de ovo. Mas, normalmente, médicos prescrevem a vitamina para a gestante em forma de suplemento.

A ingestão dessa vitamina previne o fechamento precoce do tubo neural do bebê, evitando doenças como anencefalia e espinha bífida. O tubo neural desenvolve-se no primeiro mês de gestação e servirá para a formação do cérebro e da medula espinhal do bebê. Além disso, a ingestão da vitamina também contribui para a redução do risco de mal de Alzheimer, evitar doenças cardíacas e derrames, controla a hipertensão e contribuiu no tratamento de anemias.


(Fonte: Uol Mulher)

terça-feira, 19 de junho de 2012

VISITAS À MATERNIDADE. O QUE PODE E O QUE NÃO PODE

Olá mamães,

Já escrevi um artigo sobre isso, aliás o primeiro deste blog, mas não custa  relembrar. Por isso, segue uma entrevista bem interessante sobre este assunto tão comentado.

Espero que gostem!

Pediatra dá dicas de quando visitar uma nova mamãe e como se comportar para não atrapalhar

Larissa Lofrano

Logo após dar à luz a nova mamãe vive uma mistura de sentimentos: apesar do cansaço, está ansiosa por cuidar do bebê e receber amigos e familiares para mostrar o pequeno. Mas, será que é recomendável ir conhecer o bebê logo nos primeiros dias de vida? Para esclarecer essa e outras dúvidas, conversamos com a pediatra do Centro Clínico Gaúcho, Luana Otto Saraiva. Confira as indicações da especialista:

Donna: A partir de quando uma nova mãe pode receber visitas?
Luana: Após o nascimento, os familiares e amigos ficam ansiosos para fazer visitas. Porém, devemos levar em conta que, além do fato de mãe e bebê estarem cansados após o parto, os primeiros contatos com a criança devem ser reservados aos pais. Este é um momento em que a família está em fase de adaptação e é importante que eles tenham tempo para absorver as mudanças. Por isso, as visitas devem ser breves e, de preferência, evitando a primeira semana da chegada do bebê em casa.

Donna: Fala-se que não se deve fazer visita usando perfumes fortes, que podem causar enjoo na mãe ou bebê. É verdade?

Luana: As crianças ou mães não tendem a ficar mais enjoadas do que qualquer outra pessoa, contudo, perfumes fortes podem irritar as vias aéreas e causar certo incômodo.

Donna: Quais os cuidados na hora da visita?

Luana: O principal cuidado na hora da visita deve ser em relação ao tempo. As visitas devem ser breves e nunca podem invadir a noite, horário em que a criança deve ficar com o mínimo de estímulo externo para não se agitar. Outro cuidado importante é não fazer da visita um encontro de muitos amigos. Um número grande de pessoas tendem a agitar a criança, falando alto e atrapalhando a rotina que está se formando. Devemos evitar também a troca de "colos". Passar a criança de “mão em mão” não é saudável porque incomoda a criança, deixa a mãe ansiosa e facilitando o contágio de doenças.

Fonte : ZERO HORA

terça-feira, 12 de junho de 2012

NÓS QUEREMOS SABER...



É inegável que a mulher moderna está cada vez mais protelando ter filhos, em função da carreira profissional. Por outro lado, também está aumentando o número de mulheres que resolvem ser mãe em tempo integral para curtir cada fase da vida do filho. Por isso, a Materno Fetal quer saber a sua opinião a respeito:

Se pudesse, você daria uma pausa na carreira profissional para se dedicar exclusivamente a sua família?

( ) Sim
( ) Não
( ) Nunca pensei nisso

Participando desta pesquisa você concorre a um Book Fotográfico completo do STUDIO A 3. Basta responder a pergunta que está na capa do site www.maternofetal.com.br  e depois  mandar um email com seu nome e telefone para maternofetalcentro@gmail.com

O sorteio será feito no dia 31 de julho de 2012.

 PARTICIPE!

domingo, 10 de junho de 2012

QUAL É A MELHOR IDADE PARA SER MÃE?



A última pesquisa da Materno Fetal perguntou às mulheres, qual seria a melhor idade para ser mãe. Coincidentemente houve um empate: 49,21% disseram que após os 20 anos e 49,21% , ou seja o mesmo número, responderam após os 30. Apenas 1,59% destacaram  que a melhor idade para ter um filho é depois dos 40 anos. 126 mulheres participaram de nossa pesquisa. Obrigada a quem respondeu. Em breve, lançaremos mais uma enquete para saber sua opinião. Assim, podemos conhecer e saber mais sobre o que pensam as mamães e futuras mamães.